Diversos
MCTI inicia credenciamento para o Programa Agente da Transformação para Ciência– O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações iniciou nesta sexta-feira (19) o credenciamento de professores e servidores públicos para atuarem como Agentes Transformadores para Ciência (ATC) em seus municípios. Na primeira fase do programa serão credenciados agentes transformadores em 10% dos 5,570 municípios do Brasil e até 2024 a meta é dobrar a participação dos agentes. A cerimônia aconteceu no auditório do MCTI, e contou com a presença do ministro e convidados.
MCTI e USP anunciam investimento de R$ 10 milhões em pesquisa para desenvolver órgãos para transplantes – O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e a Universidade de São Paulo (USP) anunciaram, nesta sexta-feira (19), o investimento conjunto de R$ 10 milhões no projeto que pretende desenvolver órgãos compatíveis para transplante. A carta de apoio foi assinada pelo reitor da universidade e pelo secretário de Pesquisa e Formação Científica do MCTI. Cada instituição fará o aporte de R$ 5 milhões. Os recursos serão aplicados na construção do biotério suíno biomodular visando a produção de órgãos para xenotransplantes. A previsão é que o local seja entregue em seis meses.
Pesquisadores desenvolvem método computacional para auxílio no diagnóstico de doenças renais– Buscando facilitar o diagnóstico de doenças renais através de sistemas computacionais, um estudo realizado com participação de pesquisadores da Fiocruz Bahia, Universidade Federal da Bahia e Universidade Estadual de Feira de Santana, explorou um novo método de diagnóstico digital. Chamado de DS-FNet, o sistema combina a arquitetura de uma Rede Neural Convolucional (desenvolvida para interpretação de imagens escaneadas) com mecanismos de atenção em contornos nas imagens, a fim de determinar de maneira mais eficaz o contorno das estruturas do rim.
Com técnica inovadora, pesquisadores restauram função de células e órgãos em porcos após a morte – Pouco se sabe sobre o que acontece com a nossa consciência após a morte, mas a ciência já entende bastante sobre como nosso corpo reage ao processo de morrer. Com o coração parando de bater, o fluxo sanguíneo diminui até parar. Nossos órgãos, sem oxigênio, logo também deixam de funcionar. Não por acaso, o processo dificulta demais a viabilidade desses órgãos para, por exemplo, um eventual transplante. Mas isso pode mudar no futuro próximo. Em um estudo publicado na revista Nature, pesquisadores do Departamento de Neurociência da Faculdade de Medicina de Yale, nos Estados Unidos, desenvolveram uma tecnologia que restaurou a função de células e órgãos em porcos uma hora após a morte.
RNP participa do Blockchain Rio Festival e apoia Hacking.Rio – Entre os dias 1º e 4/9, o Píer Mauá, no Rio de Janeiro, será palco de dois grandes eventos ligados à inovação. O Hacking.Rio, que promove uma maratona de inovação (hackathon) com diversos profissionais ligados à programação, uniu-se este ano ao Blockchain Rio Festival, em parceria inédita.
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